quinta-feira, 7 de julho de 2016

Cunha se emociona ao renunciar


Cunha chora. Ele se diz vítima de perseguição covarde, contra si e sua mulher e filha. Diz ter certeza de sua inocência. E de que fez o país melhor, ajudando o país a "se livrar do governo do PT", tirando o país do "caos" causado pela desastrosa e criminosa gestão de Dilma.
Ele diz que só a sua renúncia poderá colocar fim à "instabilidade sem prazo". E que, durante seu mandato, soube conduzir condizentemente a Casa, tocando as pautas necessárias.

O peemedebista comunicou a sua decisão em uma carta dirigida ao presidente em exercício da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que é o primeiro-vice-presidente e ocupa interinamente a presidência.
A carta terá de ser lida em plenário e publicada no "Diário Oficial da Câmara". A partir daí, novas eleições terão de ser convocadas em um prazo de até cinco sessões do plenário, considerando tanto as de votação quanto as de debate, desde que cada uma tenha, no mínimo, 51 deputados presentes.

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